"Não devemos permitir que alguém saía da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz."
- Madre Teresa de Calcutá -
A semana passou num suspiro. Há já muito tempo que queria escrever no blog, mas o tempo não tem sido realmente muito.
Começo pelo passado.
A morte súbita e inesperada da D. Josefina, chamou-me mais uma vez atenção para o poema "Menino Jesus" de Fernando Pessoa, Alberto Caeiro.
"Quando eu morrer(...)
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu ao colo
E leva-me para dentro de tua casa.
Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama."
Não assisti ao funeral. Não consegui ir assistir.
À luz de certos acontecimentos, tudo passa a ser insignificante aos meus olhos. As aulas, os trabalhos, os relatórios e as frequências,...
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No dia de hoje assinalo a visita de estudo a Coimbra. A beleza do Convento de Santa Clara-a-Velha e do restauro da Porta Especiosa.
E as palavras de Madre Teresa de Calcutá, latejaram nos meus ouvidos durante todo o dia.
Quanto de mim, e do que dou, é luz de Deus aos olhos dos outros?
- Madre Teresa de Calcutá -
A semana passou num suspiro. Há já muito tempo que queria escrever no blog, mas o tempo não tem sido realmente muito.
Começo pelo passado.
A morte súbita e inesperada da D. Josefina, chamou-me mais uma vez atenção para o poema "Menino Jesus" de Fernando Pessoa, Alberto Caeiro.
"Quando eu morrer(...)
Seja eu a criança, o mais pequeno.
Pega-me tu ao colo
E leva-me para dentro de tua casa.
Despe o meu ser cansado e humano
E deita-me na tua cama."
Não assisti ao funeral. Não consegui ir assistir.
À luz de certos acontecimentos, tudo passa a ser insignificante aos meus olhos. As aulas, os trabalhos, os relatórios e as frequências,...
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No dia de hoje assinalo a visita de estudo a Coimbra. A beleza do Convento de Santa Clara-a-Velha e do restauro da Porta Especiosa.
E as palavras de Madre Teresa de Calcutá, latejaram nos meus ouvidos durante todo o dia.
Quanto de mim, e do que dou, é luz de Deus aos olhos dos outros?
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