Por estes dias o tempo tem sido tão cheio que, de algum modo, parar torna-se relevante para prosseguir.
Segunda-Feira visitei as o Museu Alberto Sampaio, em Guimarães, que para além do belíssimoTríptico da Natividade e o loudel de D. João I. De carácter temporária, reúne ainda a exposição "Ourives de Guimarães", com peças produzidas por artífices vimaranenses - no ramo da ourivesaria - que se encontram de novos juntas na cidade natal.
Revisitei o Colégio. Se bem que nunca se trata exactamente de um "revisitar". Parece um estado passageiro.
Ontem entrei, pela primeira vez, no Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa nos Jerónimos. O seu espaço possui tantas colecções que existe trabalho - de investigação, pesquisa e de tratamento - para diversas gerações. Observei peças que em tempos vi em livros, e não me abandonava a sensação (egoísta, talvez) de as sentir como "nossas".
Estando na capital não podia deixar de visitar o CCB - neste momento com os trabalhos de Joana Vasconcelos e de Robert Longo (vale a pena ver, sem dúvida).
A certeza que me inunda deixa-me firme ao vento.
Sinto a luz tão perto...
Segunda-Feira visitei as o Museu Alberto Sampaio, em Guimarães, que para além do belíssimoTríptico da Natividade e o loudel de D. João I. De carácter temporária, reúne ainda a exposição "Ourives de Guimarães", com peças produzidas por artífices vimaranenses - no ramo da ourivesaria - que se encontram de novos juntas na cidade natal.
Revisitei o Colégio. Se bem que nunca se trata exactamente de um "revisitar". Parece um estado passageiro.
Ontem entrei, pela primeira vez, no Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa nos Jerónimos. O seu espaço possui tantas colecções que existe trabalho - de investigação, pesquisa e de tratamento - para diversas gerações. Observei peças que em tempos vi em livros, e não me abandonava a sensação (egoísta, talvez) de as sentir como "nossas".
Estando na capital não podia deixar de visitar o CCB - neste momento com os trabalhos de Joana Vasconcelos e de Robert Longo (vale a pena ver, sem dúvida).
A certeza que me inunda deixa-me firme ao vento.
Sinto a luz tão perto...
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